Distraída para a morte, 2001
Direção: Jeferson De
Produção: Super Filmes
Qual o conceito de “cinema negro”? Como agiremos diante das novas dimensões tecnológicas? De que forma a experiência dos diretores norte-americanos e ingleses como Spike Lee, Julie Dash, Isaac Julien, Charles Burnet entre outros, e africanos (Ousmane Sembène, Idrissa Ouedraogo) podem colaborar na experiência brasileira? Como tirar proveito diante da segmentação do mercado? Essas são algumas das questões que nos desafiarão. Acredito que é dessa visão e através dela que pretendemos apresentar esse breve e inédito capítulo da diversa cinematografia brasileira. Estabelecendo o negro brasileiro como protagonista da realização cinematográfica.
Sinopse
Três adolescentes negros caminham na metrópole. O que pensam? Sem destino, “distraídos”, perambulam por vielas, ruas e grandes avenidas. Os dois meninos riem de suas próprias piadas racistas, enquanto a moça os observa calada. Três experiências, três formas distintas de perceber o mundo, unidas por uma brincadeira de vida ou morte. Quem se aventura a atravessar a rua, a transgredir os limites, a transpor a calmaria aparentemente segura? Há quem prefira arriscar tudo (ou seu nada) em busca de sentido. Distraída para a Morte é um filme sobre a força que provém da fragilidade. Do amor que nasce das tragédias quotidianas.
Ano: 2001
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Elenco
Cynthia Raquel
Robson Nunes
Fabinho Nepo
Participações especiais:
Ruth de Souza
João Acaiabe
Xis